Help Your Brain To Help You™

Meu Método de aceleração e expansão criativa

Nosso cérebro é como uma usina, tamanha é sua força e energia acumulada. Mas ele tem, a grosso modo, duas forças ao mesmo tempo antagônicas e complementares: o consciente e o inconsciente. Se você deixá-lo ser guiado apenas pelo inconsciente, livre e desempedido, fazendo o que bem entender e indo pra onde quiser, ele jamais o ajudará a chegar onde você quer chegar. Você é que vai estar a serviço dele e não o contrário. É preciso aprender a utilizar o consciente para guiá-lo, canalizando toda a sua potência e apetite a favor dos seus objetivos mais relevantes. Entre eles, os criativos. O inconsciente nunca vai obedecer totalmente seu parceiro, mas pode ceder um espaço suficiente para uma convivência civilizada e produtiva entre ambos.

Help-Your-Brain-To-Help-You™ é o caminho para criar essa convivência. Além de desbloquear a criatividade, acelera e expande a sua capacidade de criar ideias originais e inovadoras. Não tem mágica. Tem ciência. Tem técnicas. Tem a experiência de quem está mergulhado no mundo das ideias há mais de 40 anos.

Metacognição aplicada à Criatividade


Bem resumidamente, metacognição é a capacidade de “nos dar conta de nossos próprios pensamentos ou pensar no que estamos pensando”. E no processo criativo é fundamental sabermos cada passo a ser tomado e cada modalidade de pensamento a ser aplicada a cada fase do processo. É dominar o ímpeto bloqueador do inconsciente, pelo menos por alguns instantes.

Com o Help-Your-Brain-To-Help-You™ você vai aprender a tomar as mais adequadas decisões em momentos específicos, utilizando sua capacidade intelectual de forma concentrada, determinando no que é que você vai focar em cada momento do processo criativo, ou seja, você vai ajudar seu cérebro a te ajudar, evitando dispersão e falta de objetividade.

Em resumo, nosso cérebro é inegavelmente extraordinário, mas, se deixá-lo tomar todas as decisões, sem acompanhamento do pensamento racional, não seremos diferentes dos bichos, que funcionam exatamente desta maneira: reféns inocentes do inconsciente. Isso é bom pra eles, mas um desperdício de recursos para nós.

O propósito do Help-Your-Brain-To-Help-You™ é justamente colaborar com as pessoas que querem de alguma forma se livrar da dependência excessiva do piloto-automático. Se você é uma dessas pessoas, esse método é perfeito pra você. Ninguém é capaz de ajudar seu cérebro além de você mesmo. Você só precisa aprender as melhores maneiras de colocá-lo a seu serviço.

Inspirado na teoria do Construtivismo de Jean Piaget, Szklo se preocupa em adaptar o método ao cliente e não o contrário. A teoria é a mesma e o método é o mesmo, mas, como todos sabemos, as pessoas são diferentes e o Help-Your-Brain-To-Help-You™ tem foco total no aluno/cliente. Após algumas sessões de mentoria, por exemplo, Szklo já tem condições de detectar onde o cliente está obtendo melhor desempenho. E como o método é orgânico, ou seja, caminha conforme a necessidade, os contextos e circunstâncias e não conforme uma regra severa, uma mudança de rumo é aplicada e a mentoria, em geral, atinge outro patamar em função das respostas positivas do cliente.

Help-Your-Brain-To-Help-You™ consiste em 15 pilares interligados que, misturando teoria, treinamento e prática, formam um sólido conjunto de ações, resultando em uma expansão consistente, um acentuado fortalecimento e uma aceleração considerável do pensamento criativo. Minha promessa é que você vai aprender a ter mais e melhores ideias gastando menos tempo e energia. Promessa que você vai ler em várias partes deste site.

logo henrique szklo help your brain 2.0

Os 15 pilares do Help Your Brain To Help You™


1) Base teórica

A Neuropsicologia da Criatividade é a teoria que Szklo vêm desenvolvendo há 20 anos com o objetivo de investigar nossos processos mentais, fisiológicos e psicológicos e sua influência na criatividade e no comportamento humano. Envolve várias vertentes do conhecimento humano como psicologia, biologia, genética, neurociência comportamental, filosofia e ciência cognitiva, ou seja, tem forte viés cientifico contando com a influência, entre outros, de Charles Darwin, Freud, Piaget, Jung, Pavlov, Skinner, Vygotsky e Arari. Leia aqui uma explicação detalhada.

2) Desmistificação da Criatividade como dom divino

Muita gente ainda acredita que criatividade é dom e que portanto não são capazes de utilizá-la da forma como gostariam. Bobagem. Todo mundo é criativo, como Szklo prova cientificamente em sua teoria. Que a criatividade nada mais é do que uma ferramenta biológica de adaptação e sobrevivência e que, portanto, não existe nenhum animal que nasça sem contar com essa característica. Animal? Sim, a criatividade não é exclusividade do ser humano.

E a desmistificação da criatividade é o primeiro passo do processo porque que a crença da incapacidade irá invalidar qualquer tentativa futura de mudança. Mostrando por A+B+C até Z como o cérebro funciona, como Szklo faz, fica bastante claro para todo mundo que todos somos criativos, que podemos e devemos nos desenvolver nesta área.

Ao final da aplicação do Help-Your-Brain-To-Help-You™, é comum que as pessoas sintam um real fortalecimento da autoestima, abertura de horizontes pessoais e profissionais além do reconhecimento de que podem ir muito mais longe do que pensavam.

3) Aspectos psicológicos

O bloqueio criativo está visceralmente ligado a questões psicológicas. Szklo não cansa de dizer: “ter ideias é a coisa mais fácil do mundo. Difícil é aprender a lidar com elas”. Técnicas e ferramentas de desbloqueio criativo estão aí aos montes, mas, mesmo assim, as pessoas não conseguem se libertar do senso comum e dos clichês. Isso se deve basicamente ao medo: medo de ser julgado, de ser taxado de burro, idiota ou coisa pior, de se decepcionar consigo mesmo e outra grande variedade componentes psicológicos.

Por isso o Help-Your-Brain-To-Help-You™ dá muita importância e uma atenção especial a este aspecto de nosso comportamento, buscando, como dito acima, fortalecer a autoestima e a segurança do aluno/cliente por meio de experiências bem-sucedidas de criação e um contato constante com esse medo de criar, para que ele vá perdendo aos poucos sua força. A consciência do funcionamento do cérebro também ajuda bastante a tirar o peso do processo. Por fim, um ambiente absolutamente seguro, livre de qualquer tipo de julgamento proporciona, não a eliminação o medo – porque é impossível – mas um nível do tolerável de desconforto, suficiente para evitar aquela petrificação característica do chamado branco criativo..

4) Aprendendo a ler as próprias emoções

Para lidar melhor com estas questões psicológicas é fundamental aprender a observar e reconhecer nossas emoções, presentes em cada momento de nossas vidas. Emoções são utilizadas pelo cérebro para nos informar se o que estamos fazendo e pensando é “certo” ou “errado”. Porém, elas respondem eminentemente aos padrões que adquirimos durante a vida e que moldam nossa forma de pensar e ver o mundo. Portanto não deveriam ser avalizadoras em tempo integral do nosso comportamento, determinando o que é bom e o que é ruim em qualquer circunstância.

Para o inconsciente, certo é o que ele já conhece e errado é o que ele nunca viu. Não há julgamento de valor. Apenas um checklist pragmático, que, como num programa de computador, é binário, oferecendo respostas automáticas, sim e não, baseadas única e exclusivamente no confronto entre o que foi digitado e o algoritmo em vigor.

Por isso, a pessoa criativa precisa, entre outras providências, aprender a ler suas emoções e, quando considerar pertinente, enfrentá-las, tomando decisões racionais, indo contra o que está sentindo. “Talvez isso que eu esteja sentindo agora seja apenas meu inconsciente reclamando por eu estar quebrando um padrão. Minha decisão, portanto, é suportar esse desconforto e seguir em frente pra ver no que dá”. É claro que às vezes a ideia é ruim mesmo, mas, essa é a vida do criativo. Apostas nem sempre vencedoras.

Esse aprendizado se dá, entre outras atividades, com a realização de 3 tipos distintos de exercícios, listados abaixo, que oferecem as condições necessárias para criar o que o Szklo chama de Calo Emocional Criativo (CEC),

5) Exercícios de validação da teoria

Szklo acredita que uma informação isolada não tem nenhum poder de transformação. Que o que tramsforma é a experiência, a incorporação de conteúdos através do contato com as emoções. Informação serve apenas para estimular a experiência. Ler um livro de auto-ajuda, por exemplo, não muda a vida de ninguém a despeito de eventualmente sugerir coisas realmente valiosas. As pessoas só vão mudar de verdade se puzerem a mão no fogo ao invés de ouvirem de alguém que fogo queima. Para absorver uma informação sem experiência exige uma repetição exaustiva mas muitas vezes inóqua.

Diante desta visão, o Help-Your-Brain-To-Help-You™ oferece exercícios que, antes de tudo, validam o que Szklo explica verbalmente. É praxe ele fazer afirmações categóricas e seus alunos e clientes assentirem com a cabeça, aparentemente concordando e, ao realizarem o exercício, caminharem para o lado oposto ao que foi explicado. Essa contradição incomoda os participantes mas promove neles a experiência necessária para a compreensão tácita do tema.

6) Exercícios de tensionamento emocional para expansão da capacidade criativa

É fundamental para desenvolver a nosa criatividade observar e reconhecer nossas emoções, presentes em cada momento de nossas vidas. São utilizadas pelo cérebro para nos informar se o que estamos fazendo e pensando é “certo” ou “errado”. Porém, elas respondem eminentemente aos padrões que adquirimos durante a vida e que moldam nossa forma de pensar e ver o mundo. Portanto não deveriam ser avalizadoras em tempo integral do nosso comportamento, determinando o que é bom e o que é ruim em qualquer circunstância. Para o inconsciente, certo é o que ele já conhece e errado é o que ele nunca viu. Não há julgamento de valor. Apenas um checklist pragmático, que, como num programa de computador, é binário, oferecendo respostas automáticas, sim e não, baseadas única e exclusivamente no confronto entre o que foi digitado e o algoritmo em vigor.

Indo na mesma linha do ítem anterior, estes são os exercícios que provocam, em função de suas propostas, uma expansão da capacidade criativa pois irão aos pouco “ensinar” o cérebro a pensar de forma mais livre, alargando seus limites e permitindo ao indivíduo pensar mais longe e de forma mais abrangente. Funciona exatamente como um exercício físico. Dói no começo, incomoda, mas aos poucos o desempenho vai melhorando, o esforço vai ficando menor, o cansaço chegando mais tarde até que uma hora você atinge uma performance de qualidade.

7) Exercícios de engajamento à cultura criativa

Estes são os preferidos de todo mundo. Exercícios que não causam nenhum desconforto e não exigem nenhum sacrifício, ao contrário: são fáceis de se fazer e muito divertidos, com resultados muitas vezes surpreendentes. Servem basicamente para estimular as pessoas a encontrarem o prazer em criar. E auxiliam, claro, nas questões de expansão criativa e na de autoestima, demonstrando claramente que o problema não é ser criativo ou não, mas saber os caminhos necessários para se chegar às ideias originais.

8) A negação do caos

A natureza, e tudo o que nela existe, é uma máquina que utiliza lógica matemática em seu funcionamento. Leis severas e inquebrantáveis da física e da química determinam o que pode e o que não pode acontecer. Uma lógica universal (até onde sabemos) que inevitavelmente está presente também em nosso sistema nervoso, do qual o cérebro é protagonista. Isso significa que o processo criativo pode de alguma forma ser delineado, apresentando uma estrutura mais ou menos lógica, contrária ao mito do caos criativo. Caos só gera mais caos.

Nosso cérebro funciona com processos cujo conhecimento, mesmo que parcial, nos habilita a criar uma espécie de mapa, de roteiro, onde possamos escolher os melhores caminhos mentais para a obtenção de nossos objetivos. É possível encontrar atalhos, evitar desertos e suas miragens, regiões traiçoeiras e ruas sem saída, encontrando com mais facilidade a menor distância entre o ponto A e o ponto B.

9) Infraestrutura do Pensamento Criativo

A Infraestrutura do Pensamento são aproximadamente umas 50 orientações que buscam colaborar para a melhora dos resultados criativos das pessoas, tentando construir uma cultura criativa, já que essas práticas são primordialmente conceituais e muitas vezes genéricas. É como um compêndio de comportamentos desejados e não de ações objetivas. Aproximadamente 50 porque o Szklo está constantemente alerta buscando nsights e novas informações que ajudem seus alunos/clientes em seu processo criativo. Hoje são 50, amanhã serão 51. Depois de amanhã vai voltar para 49 e assim caminha o Help-Your-Brain-To-Help-You™. A intenção do Henrique não é estar sempre certo, mas estar o mais certo possível sempre que possível. Por isso não tem nenhum problema em fazer qualquer tipo de modificação em seu trabalho que considere importante.

10) Superestrutura do Pensamento Criativo

Já no caso da Superestrutura, estamos lidando com os procedimentos a serem tomados no exato momento da criação, desde a detecção do problema até a apresentação final da ideia. Diferentemente da Infraestrutura, são ações práticas, estruturadas e bem específicas.

pre consciencia
placeholder

Apuração

Estudar o assunto para gerar um briefing assertivo e completo

despejo
placeholder

Incontinência

Iniciar com enxurrada mental. Botar tudo pra fora, sem julgamento

materializacao
placeholder

Materialização

Registrar todos os pensamentos, por escrito ou desenhado

subversao
placeholder

Tolerância

Ideias novas geram desconforto. Siga em frente mesmo assim

ferramentas
placeholder

Indução

Estimular cérebro a gerar conexões originais utilizando ferramentas

referencias
placeholder

Referenciação

Ajude seu cérebro a te ajudar mostrando referências pra ele

faseamento
placeholder

Faseamento

Respeite as fases do processo. Cada uma exige atitude diferente

julgamento
placeholder

Julgamento Progressivo

Eleve a exigência conforme as ideias vão progredindo.

desconexao 2
placeholder

Desconexão

Largue o trabalho de vez em quando para dar um refresh no cérebro

ideiometro
placeholder

Ideiômetro

Formulário que diminui a subjetividade no julgamento das ideias

11) Principais Ferramentas para Geração de Ideias

Existem dezenas, talvez centenas de técnicas de geração de ideias. Mas no Help-Your-Brain-To-Help-You™ foram selecionadas as mais eficientes. Uma curadoria de ferramentas pra você não ter que se preocupar em procurar alguma que funcione. Todas essas funcionam, e muito bem. Utilizando pelo menos uma delas da maneira adequada, você vai ser capaz de ter mais e melhores ideias, gastando menos tempo e energia. Desculpe a repetição, mas é o que acontece neste método.

simulacao de realidade gamificada
S.R.G.
listas mentais
Listas Mentais
se eu fosse voce
Se Eu Fosse Você
interrogatorio
Interrogatório
freud
Textoterapia
resolva ou morra
Resolva ou Morra
caixa preta
Caixa Preta
caderno de pensar
Caderno de Pensar
camaleao
Camaleão
n solucoes
N Soluções
12) Metáforas como estímulo ao aprendizado

Metáforas criam imagens mentais que substituem as palavras. Um tipo de ícone de computador produzido de forma verbal.

Uma metáfora bem colocada reduz o tempo de decodificação do cérebro já que uma imagem é reconhecida muito mais rápido por ele do que a própria palavra que a descreve. Por exemplo, o cérebro reconhece muito mais rápido o desenho de um círculo do que a palavra “círculo”.

Do ponto de vista do aprendizado, portanto, as metáforas são perfeitas. E o Szklo faz um uso, digamos, extremo de metáforas. A maioria muito bem humoradas. Ao longo dos anos ele deve ter criado algumas dezenas delas. É por isso que um conteúdo complicado e extenso como o funcionamento do cérebro se tornou amistoso, atraente, e, principalmente, fácil de entender e de lembrar.

Algumas de suas metáforas foram abandonadas com o tempo, outras foram adaptadas aos novos tempos, outras foram substituidas por metáforas melhores e outras ainda serão criadas, com certeza.

Alguns exemplos de metáforas criadas por Szklo

  • Hormônios Disciplinares – Sistema de recompensa e punição produzidas, em geral, por hormônios
  • Pensamento Nativo – Nosso conjunto de padrões mentais
  • Pensamento Estrangeiro – Qualquer informação que não faça parte de nosso conjunto de padrões
  • Processo House – Baseado no seriado House, uma desconexão temporária pode ajudar na busca por uma solução
  • Amaral, o amoral – Um personagem dentro do cérebro reponsável por ter todas as ideias absurdas
  • Pedrão – Outro personagem no cérebro, responsável por nos obrigar a respeitar nosso sistema de crenças
  • São Magaiver – Santo protetor dos criativos, também baseado numa série de TV
  • Partos Cerebrais – A dor causada cada vez que nos vemos diante de algo absolutamente novo para nós
  • Castelo de Legos – Estrutura neural do nosso cérebro similar ao brinquedo
13) Humor com ferramenta pedagógica de alto impacto

Vários estudos científicos apontam que quando as pessoas acham algo engraçado, elas tendem a prestar mais atenção naquilo e a se lembrar melhor do assunto a longo prazo. Além disso, o humor tem um efeito revigorante, proporcionando maiores níveis de motivação e satisfação, podendo fazer com que as pessoas se sintam mais interessadas no que está acontecendo e com mais energia, sem contar a evidente melhora no ambiente. E por isso o humor adequado é uma extraordinária ferramenta a ser utilizada em contextos educacionais

Henrique Szklo passou a vida escrevendo humor. Inicialmente na publicidade, onde o humor é ferramenta primordial, e depois como escritor, tendo publicado vários livros. Quando começou a estudar a criatividade, nada foi mais natural do que incorporar essa característica que lhe é nata em todo o contexto de sua teoria. E se juntarmos o uso das metáforas com o humor, o resultado pode ser bombástico. Por isso o trabalho do Szklo é tão apreciado.

14) Desafios do mundo real

É muito importante para as pessoas que procuram desenvolver a sua criatividade que seu aporendizado não se limite à teoria. É preciso saber como ela pode ser aplicada na prática, em problemas reais, com as limitações e implicações reais. E o Help-Your-Brain-To-Help-You™ inclui esta atividade sempre que possível ou sempre que o cliente/aluno solicite..

15) Troca de experiências com um cara que dedica sua vida à criatividade
henriquinho

Além de desenvolver suas próprias habilidades, a vantagem de trabalhar com o Henrique Szklo é que ele não é apenas um teórico da matéria. Szklo tem dedicado sua vida inteira à criatividade. Nos últimos 20 foi estudando a matéria, mas desde a adolescência ele está em contato direto com o trabalho criativo. Ele costuma dizer que se ficar alguns dias sem criar nada, que seja um convite para festa infantil, começa a sentir uma crise de abstinência. Criar faz parte de seu DNA, então, ninguém melhor para trocar experiências. Henrique conhece o assunto como ninguém, teoria e prática combinados. Por isso, ele sabe exatamente quais são os questionamentos, as angústias e limitações de alguém que esteja envolvido em uma atividade criativa, porque ele sente tudo isso na pele há muito tempo. E com uma vantagem: ele sabe muito bem como lidar com elas. Baixe o currículo dele

É bom saber

O Help-Your-Brain-To-Help-You™ é muito versátil. Pode ser aplicado em mentorias individuais ou de grupo, treinamentos corporativos e cursos livres. A promessa é que você vai ter mais e melhores ideias, gastando menos tempo e energia, levando em consideração o que você conseguia criar antes de passar pelo método.