Choque Criativo para empresas

Comportamento não muda só com motivação. É preciso treinamento

“E se a gente treinar os funcionários e eles forem embora?”

“E se a gente não treinar e eles ficarem?”

— Alguém que entendeu tudo

Se criatividade é uma vantagem adaptativa, então treinar para a criatividade não é um luxo — é um imperativo.
É a capacidade do cérebro de gerar variações mentais em resposta a instabilidades ambientais.
E como todo comportamento com função evolutiva, pode ser treinada, reprogramada, expandida.

Desde que, claro, se abandone a ilusão de que ideias nascem de um lugar mágico — e se aceite que o maior inimigo do novo é o velho que chamamos de rotina mental.

Meus treinamentos, baseados no Ecossistema Szkło™, não servem para motivar equipes. Servem para despertar nelas a capacidade de interromper padrões mentais automatizados e reconfigurar, por conta própria, os caminhos do pensar.

O foco não é no pensamento fora da caixa, mas na desmontagem da caixa — por dentro.

Cada treinamento é um mergulho dirigido nos módulos orgânicos da criatividade humana, com foco na ativação do pensamento autoinduzido: a capacidade que o cérebro tem de gerar novas rotas, desde que alguém o ensine a desobedecer sua própria programação automática.

O nome disso? Despertamento Criativo: o momento em que a mente deixa de operar por reflexo e começa a agir por visão.

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O que é Despertamento Criativo?

Não é sobre criar. É sobre acordar o que foi anestesiado.

Despertamento Criativo é o nome que dou ao momento em que a pessoa toma consciência de que estava travando a própria criatividade — e passa a agir para destravar.

É quando ela entende, de forma clara, que criatividade não precisa ser ensinada. Ela já está presente como potencial adaptativo no cérebro humano. O problema é que, ao longo da vida, ela é domesticada.

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Pelo medo de errar.
Pela cultura do certo.
Pelo hábito da repetição.
Pelo aplauso ao obediente.
Pela agenda lotada de tarefas urgentes e ausência total de perguntas importantes.

Esse momento de virada não acontece por sorte, nem por inspiração.
Ele é provocado intencionalmente nos treinamentos com atividades, provocações e reflexões que forçam o cérebro a sair do piloto-automático.

Não se trata de ensinar a criar.
Trata-se de fazer o cérebro voltar a permitir que a criação aconteça.

O Despertamento Criativo é isso:
a hora em que a mente acorda do automático e volta a pensar com liberdade, intenção e inteligência.

A criatividade não precisa ser ensinada. Ela já está presente como potencial adaptativo no cérebro humano. O problema é que, ao longo da vida, ela é domesticada.
Pelo medo de errar.
Pela cultura do certo.
Pelo hábito da repetição.
Pelo aplauso ao obediente.
Pela agenda lotada de tarefas urgentes e ausência total de perguntas importantes.

Por que despertar criatividade?

Para inovar além da retórica

Antes de se tornar produto ou processo, a inovação precisa sobreviver à censura do pensamento automático. Treinar criatividade é criar um ambiente interno onde a dissonância cognitiva deixa de ser incômoda e passa a ser desejada. A inovação real não é a mais brilhante — é a que o cérebro aprendeu a não descartar.

Adaptação sem colapso

Ambientes de mudança constante exigem plasticidade comportamental, não apenas boa vontade. Treinar criatividade é desenvolver em cada pessoa a capacidade de reconstruir seu próprio modo de pensar, sob pressão, e sem depender de manuais prontos.

Para resolver o que ainda não tem nome

Problemas complexos não cabem em fluxogramas. Eles exigem ambiguidade, hipótese, fricção, falha e recomposição. Treinar criatividade é treinar convivência com o inacabado. É equipar pessoas para pensar em sistemas onde a lógica linear já não serve.

Para engajar sem domesticar

Engajamento não nasce de campanhas internas, mas da sensação de que pensar é permitido. Quando as pessoas percebem que suas ideias não serão apenas ouvidas, mas metabolizadas, o pertencimento se torna um subproduto do próprio processo criativo.

Para competir por comportamento, não só por produto

Empresas criativas não são apenas mais inovadoras — são mais imprevisíveis para a concorrência. O mundo copia produtos. Mas não copia o modo como você chega até eles. Criatividade bem treinada se torna vantagem estratégica invisível: o concorrente vê o resultado, mas não tem acesso ao algoritmo que o gerou.

Para fazer da diversidade um método, e não um post

Treinar criatividade é ensinar as pessoas a pensar junto sem pensar igual. Colaboração criativa não é consenso. É dissonância respeitosa. Treinar criatividade é criar times capazes de colidir sem se destruir, de divergir sem implodir. A diversidade, quando bem processada, é um motor — não um ruído.

Formatos

  • Treinamentos presenciais ou online, customizados para empresas.
  • Módulos de 4h, 8h ou o dia inteiro. (Estuda-se durações maiores).
  • Casos reais, simulações, ferramentas práticas, provocações conceituais.

E se você não fizer nada?

Talvez nada mude.
Talvez mude — mas tarde demais.

Ou talvez alguém da sua equipe esteja pronto pra pensar diferente, e você continue oferecendo o mesmo treinamento de sempre.

Quer treinar criatividade de verdade?
Ou prefere mais uma palestra com frases prontas e cafezinho no final?

Meu nome é Henrique Szkło. Para-cientista da criatividade

bloco henrique ascata

Sempre quis entender como as coisas funcionam. Uma investigação mais séria começou quando abandonei a publicidade, em 2001, movido por uma curiosidade visceral em entender o funcionamento da minha própria mente. O que nasceu como um enfrentamento de uma depressão persistente transformou-se, com o tempo, em um mergulho filosófico e científico nos fundamentos da criatividade humana. Meu método é prático, provocador e metacognitivo, ou seja, está fundamentado na capacidade humana de escolher os próprios pensamentos e de refletir sobre o próprio processo de pensamento e aprendizado. Não se trata de inspiração, mas sim de autonomia criativa. Saiba Mais

Clientes atendidos em palestras e/ou treinamentos

Respondendo antes de você perguntar
Precisa saber desenhar?+
Só se for treinamento de anatomia. Aqui, o desenho é interno: redesenho de rotas cognitivas. A criação que interessa é a que acontece antes de qualquer forma. A forma vem depois — se vier.
Minha equipe é muito júnior. Vai funcionar?+
Melhor ainda. Quem ainda não se cristalizou cognitivamente é mais capaz de mutar. O treinamento não exige senioridade de cargo, mas disposição para abandonar verdades adquiridas.
E se minha equipe for muito sênior?+
Depende. Ser sênior significa acúmulo de repertório — ou acúmulo de certezas? Em muitos casos, o excesso de experiência vira blindagem contra o inusitado. O treinamento vai testar esse limite. E quem sobrevive à fricção, evolui.
E se ninguém tiver ideias?+
Isso não é o problema. É o ponto de partida. A escassez de ideias revela um sistema cerebral que entrou em modo de sobrevivência mental: seguro, repetitivo, funcionalmente estéreo. O treinamento não injeta ideias. Ele reinstala o ambiente interno onde ideias podem aparecer sem serem assassinadas em segundos.
Pode ser online?+
Sim, desde que a empresa não confunda “remoto” com “distante”. O que importa não é o canal — é o ruído que ele permite. E a disposição de quem está do outro lado da tela para desligar o piloto automático mental por algumas horas. Porém, a diferença de engajamento e resultados é significativa.
Quantas pessoas por turma?+
Quantas forem possíveis sem diluir a experiência. Criatividade é comportamento sensível a contexto. Treinamentos muito populosos perdem fricção. Os grupos ideais são aqueles onde ainda é possível pensar junto sem virar estatística.
Dá pra medir resultado?+
Sim. Mas não com métricas de vaidade. O que se mede é o desvio:Quem começou a questionar o óbvio?Quem passou a sugerir o que antes aceitava?Quem deixou de repetir processos que não resolviam mais nada? Criatividade não é produtividade — é capacidade de mutação. E isso, sim, é mensurável.
Treinamento de criatividade não é subjetivo demais?+
Subjetivo é continuar obedecendo processos mortos porque ninguém teve coragem de dizer que eles não funcionam mais. O treinamento é objetivo: atua sobre o comportamento, pelo pensamento. E o pensamento, aqui, não é dado — é projetado.
É caro?+
Caro é deixar o mercado engolir sua empresa por falta de inovação.

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